O jogo começou com uma primeira parte com pouco futebol. Ter posse de bola não é tudo, é preciso saber utiliza-la ou seja, retirar partido dessa mesma quantidade e dar-lhe qualidade. O que não aconteceu. Com os três médios muito marcados, e a ter pouco espaço para jogar, simplesmente fazia-se posse e não se progredia no terreno. Raul Meireles falhou imensos passes na construção, o que também se deve à Noruega estar a jogar com linhas muito próximas, mas como 1º construtor de jogo e um porto seguro de posse de bola, Meireles não pode ter um aproveitamento tão baixo de passes. Carlos Martins e Moutinho estiveram muito apagados e a não aparecerem nenhuma vez como apoio frontal do avançado, e foram as inúmeras segundas bolas que caíram nessa zona. Na frente, Postiga batalhou imenso mas pouco conseguiu fazer, estava muito desapoiado entre as torres. Nos extremos Nani evidenciou-se mais que Ronaldo pois assume o jogo, arrisca no 1x1 e Ronaldo excepto no livre, mal se viu. Não pode continuar a acusar a pressão desta maneira, terá que arriscar e partir para cima dos adversários mais vezes, pois tem todas as qualidades para ti. Com os laterais a avançar imenso no terreno, ainda sofremos alguns calafrios, e 2 deles foram na sequência de cantos...a nosso favor. O que é impensável. Muito bem esteve Eduardo a segurar o empate com uma defesa de dificuldade elevada. E assim se chegou ao intervalo com a Noruega mais próxima de ter marcado que Portugal.
Numa segunda parte com igual falta de qualidade, Portugal chega ao golo através de um lance pleno de oportunismo de Postiga, e a partir daí pouco mais se viu de Portugal, a não ser Ronaldo a falhar num lance que raramente falha e um eclipse final de Nani. E com a ausência da magia destes dois, pouco mais teve Portugal.
Uma exibição suficiente, a saber a pouco a muito pouco.
Numa segunda parte com igual falta de qualidade, Portugal chega ao golo através de um lance pleno de oportunismo de Postiga, e a partir daí pouco mais se viu de Portugal, a não ser Ronaldo a falhar num lance que raramente falha e um eclipse final de Nani. E com a ausência da magia destes dois, pouco mais teve Portugal.
Uma exibição suficiente, a saber a pouco a muito pouco.
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